Câncer de Tireoide tem incidência maior em mulheres entre 30 e 50 anos.

por Oncocentro Curitiba

Existe uma maior incidência do câncer de tireoide em mulheres entre 30 e 50 anos.

A tireoide é responsável por produzir os hormônios que equilibram o ritmo do nosso organismo. Nódulos na glândula são comuns, mas menos de 10% são malignos e, quando descobertos precocemente, o índice de cura do câncer de tireoide supera os 95%. Para se proteger, mantenha hábitos saudáveis, consulte seu médico e faça exames regularmente.

O nódulo de tireoide pode ser facilmente identificado com um autoexame.  Basta que você na frente do espelho e tome um gole d’água. Preste atenção na tireoide que fica localizada logo abaixo do Pomo de Adão (gogó). Se você notar um nódulo se movimentando para cima e para baixo, durante esse gole de água, é porque provavelmente existem nódulos. Nesse caso, procure o médico para realizar os devidos exames e detectar precocemente um nódulo de tireoide.

A glândula Tireoide, localizada na parte anterior do pescoço, é responsável pela produção dos importantes hormônios que controlam o metabolismo do corpo. A maioria dos tumores malignos da Tireoide é silenciosa, crescendo lentamente durante vários anos, até produzir algum sintoma e ser percebida pelo doente.

O sinal mais frequente de tumor de Tireoide, benigno ou maligno, é a presença de um inchaço, ou nódulo no pescoço. A ocorrência de nódulos de tireoide é extremamente comum, e a maioria absoluta, mais de 90% dos casos, é benigna, com pouco impacto na vida dos pacientes. Por outro lado, quando detectado um nódulo, os especialistas enfrentam o dilema da necessidade de se certificar se é benigno ou maligno sendo necessária a determinação da melhor estratégia de abordagem, com diagnóstico rápido e preciso, e a recomendação para seu tratamento, quando necessário. Isto pode envolver várias especialidades e possibilidades, com manejo específico, incluindo cirurgia, tratamento com iodo radioativo, radioterapia convencional, quimioterapia, hormonioterapia, tratamentos alvo, ablação por radiofrequência, entre outros.

Como é o tratamento?

A cirurgia (tireoidectomia) é a linha de frente do tratamento. Os pacientes podem ser submetidos à retirada total ou parcial da tireoide. A pessoa que remove completamente a tireoide precisará ser tratada com reposição hormonal contínua. Aqueles que após a cirurgia ainda têm doença residual ou mais agressiva poderão ser submetidos a um tratamento complementar com iodo radioativo. Quando a molécula de iodo é submetida a um processo que a deixa radioativa, ela tem a capacidade de ser captada por células doentes que possam ter restado e destruí-las.

 

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