protetor solar não previne o câncer de pele

por Oncocentro Curitiba

Para se prevenir dos efeitos nocivos do sol somente com a ação dos protetores solares o indivíduo teria que passar 40 ml (um terço do frasco) no corpo inteiro 15 minutos antes de se expor ao sol.

Ninguém faz isso, claro. Porque aí você passa na família e o frasco acaba em um dia. A solução, portanto, é que o indivíduo entenda que é preciso aliar bloqueador, roupas, óculos e chapéu, se quiser realmente se proteger.

Deixamos um alerta sobre a importância de evitar a exposição excessiva ao sol. Muitas pessoas pensa que o uso do protetor solar é suficiente para evitar problemas. No entanto, a principal recomendação é evitar a exposição aos raios ultravioleta excessiva, principalmente entre 10h e 16h. O uso do protetor solar é importante sempre, mas não se esqueça de evitar a exposição direta ao sol, usando chapéu, óculos, roupas protetoras e procurar a sombra de uma árvore ou guarda-sol.

Para ficar mais simples, a Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda o equivalente a uma colher de chá de protetor solar FPS de no mínimo 15 no rosto e o equivalente a 3 colheres de sopa uniformemente no resto do corpo. Lembre-se que é necessário executar esse mesmo procedimento a cada duas horas.

A regra do ABCDE

Indivíduos com pele, cabelos e olhos claros, aqueles com sardas, os ruivos e pessoas com histórico familiar de câncer são os que apresentam mais riscos de desenvolvimento de câncer da pele.

A doença é o tipo de câncer mais frequente no Brasil e corresponde a 25% de todos os tumores malignos registrados no país, segundo dados do Inca (Instituto Nacional de Câncer).

Diante deste cenário, a Oncocentro Curitiba centro clínico de oncologia e infusão alerta sobre a importância da prevenção da doença. O autoexame é fundamental para a prevenção e diagnóstico. A dica é simples: examinar o próprio corpo e ficar atento à regra ABCDE, que tem por objetivo facilitar a avaliação visual de lesões de pele e pintas e identificar eventuais sinais de câncer da pele. Com este método, devem ser verificadas as pintas que apresentam uma ou mais das características abaixo:

A – Assimetria: uma metade da pinta não se parece com a outra. A pinta benigna geralmente é simétrica.

B – Borda: irregular, mal definida;

C – Cor: Vários tons de cor em uma mesma pinta. A lesão benigna geralmente tem apenas uma cor;

D – Diâmetro: Pintas benignas geralmente medem menos que seis milímetros;

E – Evolução: Modificação das características da pinta ao longo do tempo.

 

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